quinta-feira, 24 de julho de 2008

Editorial de 6 meses do I.N.S.T.I.G.A.R.E.


Nunca quis fazer do meu blog um diário onde pudesse expor minha vida ou meus sentimentos cotidianos. Os textos que aqui apresento sempre são escritos em terceira pessoa seja do singular ou do plural. Não tenho nada contra quem exponha seus sentimentos de forma tão globalizada, mas realmente isso não faz parte do estilo de expressão



Desde o inicio, a proposta desse espaço comunicativo é de expor idéias, pensamentos, forma de ver o mundo que possam instigar o leitor, sempre resguardando a imparcialidade autoral e a pertinência dos assuntos. Afinal, quando se entrega algo ao publico é preciso que esteja rigorosamente bem feito e preciso.


Destaco, também, a parceria firmada com outros blogs, fazendo com que a troca de experiências seja de suma importância para o desenvolvimento e maturação de novas idéias e a maneira como essas são “postadas”. A indicação desses blogs parceiros é feita de forma bem visível tendo um espaço de destaque no I.N.S.T.I.G.A.R.E.


Sou um autor solitário, a solidão me acalma. A quem pense que sou ante-social porque não saio, fico mais na frente do computador do que na frente de uma pessoa. Outros comentários afirmam que vivo muito no mundo das idéias. Sem falar das varias outras alegações que ouso por aí. Sempre procuro ser bem discreto, não me intrometo na vida particular dos outros, assim como não dou bases para qualquer um se envolver na minha vida.


E nesses seis meses de criação do I.N.S.T.I.G.A.R.E. vão meus votos de honra para os leitores assíduos e diferenciados que se importam com a leveza das idéias, com a precisão das palavras e com a intencionalidade de significado. Com esses leitores dinâmicos o blogs compartilha os cinco selos de qualidade do qual fomos condecorados.

Desenvolvimento com rigor, maturação com pertinência e idéias com leveza esses são os pilares do I.N.S.T.I.G.A.R.E.





Lucas Alves



Vamos Votar


Neste ano de 2008, milhões de brasileiros irão as urnas escolherem seus representantes para bem cuidarem da cidade nos próximos quarto anos. A campanha eleitoral já foi autorizada para todos os candidatos. Esses, porém, usaram todos os recursos possíveis para conquistar o voto. Com ressalva para certos meios considerados ilícitos como, por exemplo, o “showmissios”, o uso de outdoor e alguns outros.






A democracia brasileira está cada vez mais fortalecida, mas digamos que ainda estamos no tatear para a plenitude democrática. O fato do povo ir às urnas escolherem os seus representantes já é um grande passo, o que ainda precisa ser alcançado é o discernimento coeso de muitos eleitores. Tem cidadão que vota só por votar, sem ter um critério astuto para escolher seus representantes. Têm candidatos que já estão no poder e quando chegam à época das eleições, querem conquistar voto mostrando o que foi feito, como se isso fosse um mérito pessoal, sendo que na verdade tudo que foi feito não passou de mera obrigação.






Só teremos bons representantes quando os representados tomarem para si à responsabilidade de ver um país ou uma cidade melhor.





A Associação dos Magistrados do Brasil divulgou a lista de candidatos que respondem a processo judicial, prestando um serviço que é uma garantia constitucional, pois todo é qualquer brasileiro tem acesso às informações judiciárias não sendo essas tramitadas em segredo de justiça.






Só destacando que só é cidadão no Brasil quem é eleitor, então faça valer essa denominação e vote, mas vote bem!





(site com a relação de canditatos que respondem a processo judicial)






Lucas Alves



sábado, 19 de julho de 2008

Silêncio



Em Silêncio

Em silêncio

silêncio


As vezes é preciso mesmo!


Silêncio
Silêncio





Lucas Alves

quarta-feira, 16 de julho de 2008

A Planta no Vaso



Estava sentado e pronto para escrever sobre mais alguma coisa, ouvindo música, pensando e escrevendo. De repente olhei a planta que estava no vaso na minha frente. Aparentemente, a planta parecia bem, bastante verde, folhas cumpridas e inalando um cheiro de terra molhada.




Algumas folhas tinham umas tachas brancas, mas penso que seja da espécie desse vegetal. Comecei a imaginar como é a vida dessa planta bonita que está a enfeitar a mesa da sala. Pobre planta! Foi arrancada de seu habitat natural donde suas raízes podiam se espalhar sem limite, mas nesse vaso ela só tem o necessário para viver. Que tamanha agonia deve passar essa planta. Entretanto, pelo jeito, estou enganado, a planta se adaptou a viver assim, limitada, sozinha, usufruindo somente daquilo que lhe é dado para sobreviver.




Nossa como a planta no vaso tem para nos ensinar, o que parece ser só mais alguma coisa é na verdade um sentido de vida. O sentido de vida aqui é a própria admiração que essa planta arrancou de mim. O sentido de vida está em todo lugar só basta parar e olhar. Tudo tem um sentido de ser, até mesmo esse papel em branco na minha mão, só precisa ser visto.





Lucas Alves





terça-feira, 15 de julho de 2008

O Fundo do Poço


Largue tudo que você tem agora e vamos comigo para o fundo do poço! Vai me dizer que tu não iras comigo para aquele lugar frio, escuro, solitário? Tem medo de ficar lá para sempre? Garanto-te que será uma experiência terrível, mas vamos lá conhecer o fundo do poço. Antes disso é preciso que se caia nele, para se cair nele alguma coisa precisa empurrar, ou prefere se jogar sozinho? Esqueça a possibilidade de se jogar por vontade própria dentro do poço, afinal ninguém gosta daquele lugar. Então vamos ver as forças motrizes que nos empurra.





Durante toda nossa vida estamos do lado do poço, entra dia sai dia e sempre aparece alguma coisa para ser colocada no seu devido lugar. As exigências maternas para ser uma pessoa mais responsável ou com atitude maduras vão aparecendo e o que fazemos com isso? Joga nas costas para, quem sabe, um dia se tomar lição disso. Sendo que nas costas já estão presentes as brigas com o colega do trabalho, que por sinal não foi resolvida, ou então os ares alterados com o colega de aula por causa de um trabalho. O fim do namoro por varias razões ainda está encostado ali.





Valei-me Deus! A saúde está comprometida e ainda por cima o melhor amigo resolve dá um tempo na amizade, cortar o contanto. Aparecem algumas pessoas que dizem para ti que está faltando atitude: chega de pensar de mais na vida, vai agir! E tudo isso vai ficando sobre você! A insatisfação física invade e o espelho passar ser teu inimigo. Vêm vários “amigos” e sempre te chamas para sair, e ainda dizem: Tem que sair de casa! Está se isolando do mundo! Tem que ver o mundo, ver gente! Mais cobranças para as costas. E vai ficando pesada a cada dia! Quando se pára para pensar na vida aparece tudo isso, daí vem a angustia, o desanimo, a frustração pelo fato da vida está assim, nada haver com a vida dos sonhos ou com o estado de felicidade proposto pelo capitalismo.





Diante disso tudo, o que acontece? Para onde se vai? Exatamente! Pula-se dentro do poço e no momento da queda se senti até o alivio nas costas. Quando se abri os olhos, ali está o fundo do poço, que além de ser frio, escuro, solitário tem todo o fardo que estava nas costas também diante de ti. Gritar para alguém socorrer muitas vezes não resolve, afinal com o barulho que está lá fora quem vai ouvir? Pois é, bem vindo a fundo do poço! E agora o que fazer?





Gente, o fundo do poço é melhor lugar para se estar. Esse lugar é só teu, tudo ali é seu! O espaço, o escuro, o frio e os problemas. Para se construí uma casa é preciso ter um lote que seja teu para que a casa seja sua também, então porque não começar construí a casa dali mesmo, do fundo do poço? Usar os problemas como cimento, fazer do frio um ótimo clima para trabalhar e ainda por cima não tem ninguém dizendo alguma coisa, afinal estas solitário.





“...lá em casa tem um poço, mas a água é muita limpa...” (Renato Russo)





No fundo, no fundo, o fundo do poço é até bom!







Lucas Alves



domingo, 13 de julho de 2008

O Limite da Liberdade



Vivemos em um Estado Democrático de Direito, uma condição conquistada com muita luta por muitos brasileiros que deram a própria vida para ver o país estabilizado na democracia. Um dos grandes legados da democracia é a liberdade. Sem ela não poderíamos falar em democracia plena. A liberdade de pensamento e a liberdade de agir é uma garantia constitucional atribuída a toda pessoa independente de qualquer natureza. A liberdade precisa ser admitida como limitada para ser aceita como tal.



Na Constituição Brasileira de 1988 é claramente expresso o direto à liberdade. Porém, a liberdade precisa ser contida em prol da ordem da sociedade. A liberdade de manifestar o pensamento nunca poderá ser censurado, em nenhuma situação, mas o pensamento manifestado em sim pode ser alvo dos crivos da conveniência. Seria um verdadeiro caos se todas as pessoas falassem o que pensam e o que é dito fosse aceitado pelo demais. O direito de dizê-las é um bem inalienável, agora o que é dito precisa passar pelos crivos da pertinência e da conveniência.



A liberdade de agir também segue os mesmo ditames da liberdade de se expressar. Em nenhum momento o Código Penal Brasileiro restringe a pessoa de cometer qualquer tipo de delito, afinal a pessoa é livre para agir. Porém, a ação feita por essa pessoa precisa condizer com a postura e boa conduta da sociedade. Por exemplo, no nosso Código Penal pátrio não está contido que é proibido matar, mas sim, se a pessoa cometer esse tipo de ação estará sujeita as penalidades previstas. Enfim, toda pessoa é livre para agir como quer, desde que não fira os postulados estabelecidos na sociedade.




A melhor maneira de agir e se expressar livremente são seguindo os ditames da razoabilidade. Não se pode sair por aí falando o que quer, fazendo o tem vontade, se assim fosse a sociedade estaria estagnada na desordem. Há censura só é condenável quando restringe o direito em potencial, mas o ato em si é ajustável. O melhor mesmo é apelar pela boa conveniência e o julgamento preciso do que é procedente ou não.




“Não posso concordar com o que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”. (Voltaire)






Lucas Alves


segunda-feira, 7 de julho de 2008

O Último Dia de um Suicida Realizado


...Eram dez horas da noite, estava no meu quarto pronto para deslumbrar o sentido da minha vida. Pelo jeito, será um momento rápido. Coloquei a corda no pescoço e pulei de uma altura de três metros do chão.



Oito horas da noite, estou tentando falar com a pessoa que considero meu melhor amigo, mas ele deve estar ocupado demais para falar comigo ou sei lá. Até entendo a vida dele, pois quer sempre ser o melhor, se destacar em tudo, isso requer grande ocupação mesmo. E quem sou eu para atrapalhar, mas afinal é meu amigo poxa! O que me levou a tentar falar com ele, foi o desconforto de ter brigado novamente com minha mãe, que sempre me apóia no que faço e mesmo assim exige que as coisas sejam do jeito que ela quer. Tenho que viver nessa contradição!



À tarde sempre tenho que fazer trabalhos da faculdade correndo para ver meu programa favorito na televisão. O programa não fala de nada, deve ser por isso que é o meu favorito. Ando até preocupado com isso, esse meu não querer nada, não pensar em nada. Por que temos que ser algo e ter alguma coisa? Mas deixa isso pra lá, afinal quem quer saber das minhas crises existenciais. Quem poderia apaziguar minhas dúvidas? Muita gente vem me falar de mil coisas, mas no fundo fico a pensar: só falam isso porque não é com você!



Já bem cedo, ir à faculdade é um dilema. Nossa, que futuro próspero terá a humanidade nas mãos desse bando de gente tagarela que sempre tem a razão de tudo. Faço minha parte, participo das aulas e mantenho uma convivência amigável com meus colegas. Pena que não falo tudo que quero, penso que se eu falasse eles não viriam mais assistir aula. Prefiro pensar assim! Inclusive, tenho uma colega que diz que sou complicado, estranho e tal, porém sou inteligente o suficiente para me perguntar todo dia qual a razão dessa minha vida, enquanto ela e muitos por aí apenas vivem no sentido sem sentido de vida.



Hoje é o grande dia. Conclui que a razão para minha vida é alcançável. A morte é a razão para existir. Então serei vitima de mim mesmo, pois sendo assim o sentido da minha vida será mais digno. Suicida? Vivi a vida procurando um sentido para viver, eu encontrei. És a morte a possibilidade para a impossibilidade. O sentido da minha vida é a impossibilidade. Celebrarei minha conquista conquistando-a. Enquanto aos que me acompanharam só digo que agora sou livre de mim mesmo. Acordei! Bom dia!


Lucas Alves

Ouvindo: Quem Sabe – Los Hermanos






quinta-feira, 3 de julho de 2008

O furto de Biscoitos



Já se passavam das vinte duas horas quando Lúcia chegou ao aeroporto, cheia de malas e pronta para seguir viagem. Ao dirigir-se ao local de embarque fica sabendo que o vôo, do qual é passageira, irá atrasar uma hora e meia. Bastante inconformada com a situação do atraso, Lúcia vai a uma lanchonete no próprio aeroporto e compra um pacote de biscoitos para comer, pois estava com muita fome.



Logo depois de comprar o pacote de biscoitos, Lúcia senta-se, para aguardar o embarque. Bem ao lado dela havia um senhor aparentemente com uns sessenta anos de idade e com uma expressão bastante tranqüila. Lúcia, com o intuito de fazer as horas passarem mais rápido possível, começa a conversar com esse senhor, pega o pacote de biscoitos e começa a comer e falar ao mesmo tempo. Ela falava do desconforto de esperar o vôo, já o senhor ouviu-a atentamente. A moça ia comendo e emendando uma história em outra, o senhor, ao seu lado, era tão bom ouvinte que simplesmente só ouvira atenciosamente.


A única pausa da falação da moça só acontecia quanto mastigava o biscoito apressadamente para não interromper o fluxo dos assuntos. Entretanto, o senhor nem se quer tinha dido o próprio nome, pois Lúcia falava tanto e de vários assuntos que não deu tempo para ele apresentar-se, mas mesmo assim ouvia-a com atenção e com um sorriso sem graça. Lúcia, não entendia aquele sorriso do senhor e continuava falando sem parar, afinal era tantos assuntos e ela nunca tinha encontrado alguém tão cordial e atencioso para com tudo que tinha para falar.



Após completar a hora da espera, cerca de uma hora exatamente, o vôo de Lúcia é anunciado, a moça recolhe seus pertences e sai às presas para o portão de embarque e só diz tchau para o senhor que fez companhia a ela esse tempo todo. Ao sentar-se na poltrona do avião, a moça pega a bagagem de mão e leva o maior susto quando percebeu que o pacote de biscoitos, o qual havia comprado na lanchonete do aeroporto, estava lá, intacto. Daí fica se perguntando quais biscoitos estava a comer enquanto conversava com o senhor, ficou impressionada mesmo quando concluiu que os biscoitos que pegava para comer não eram os dela, mas do senhor que a ouvia atentamente e que mesmo vendo tudo isso não disse nada, pois estava mais preocupado em ouvi-la sem interrupções do que com o pacote de biscoitos que estava sendo devorado.




Lúcia e aquele senhor, que ela não sabe o nome, nunca mais se viram. Enquanto ao pacote de biscoitos da moça? Ao desembarcar, ela deu para o primeiro pedinte que viu na rua. Enquanto a arte de ouvir o outro? Ela não entendeu o sentido de toda a situação, pois estava com muita pressa e ocupada para ouvir a si mesma.





Lucas Alves



Ouvindo: Quem Sabe – Los Hermanos




quarta-feira, 2 de julho de 2008

Porque Brigamos


Poderíamos afastar de nós tudo que incomoda para bem longe, mas isso é comportamento de uma pessoa mal resolvidas com a auto-estima indefinida que não encara o desagradável como a possibilidade para demonstrar maturidade que se tem. Assim, é muito melhor enfrentar, mesmo que a dor seja irremediável, do que fugir, se afastar, não enfrentando a realidade com aparece. Temos a tendência de esquecer aquilo que foi desagradável, mas te digo que isso só alimenta o inconsciente e esse é o causador de grande parte das reações não entendidas que temo na vida.



Nosso egoísmo é tão desproporcional que precisa estar se defendendo a todo momento de tudo aquilo que o ameaça. Quantas pessoas já rejeitamos, não demos a atenção necessária, ou até mesmo ficamos sem conversar, por conta de uma situação ruim pela qual fomos submetidos? Isso acontece porque somos guiados pelo ego-protetor, sendo que poderíamos resolver qualquer desavença com um bom e sincero diálogo. Deixando de mostrar para o outro que a compaixão e o perdão é a melhor forma de grandeza que uma pessoa possa ter. Mas a raiva, a frustração, a mágoa sempre grita mais alto.



Quantas amizades já foram perdidas, quando romanceis foram destruídos pelo fato de não haver a humildade de ir ao outro e simplesmente conversar e resolver todo o desagrado com compreensão. A mágoa, os rancores acabam sendo esquecidos, mas a admiração, o carinho que poderia recebestes com um perdão é perdido.



Estar de bem com todos é uma situação rara de se ver, mas diante de qualquer desavença a melhor reação tem que ser a de humildade para reconhecer que a fraternidade é o caminho.





Lucas Alves


Ouvindo: Pétalas – Djavan





terça-feira, 1 de julho de 2008

Há Crítica

Pelo sentido da palavra, entendemos que crítica é o mesmo que levar à crise ou ruptura. No senso comum muitas pessoas não gostam da crítica, vêem-na como algo negativo, que seria melhor elogiar ou sugerir sobre o que está sendo criticado. Não que seja ruim elogiar ou dar uma sugestão, o problema é justamente como a crítica é vista. O que precisa ser colocado é a apologia sobre a importância de criticar.



Submeter-se a crítica é difícil, porque estar em crise não é bom, mas há necessidade dela para que se continue no processo de crescimento é relevante, pois toda crise requer uma decisão e essa é a atitude donde aflora a razão. A crítica não pode ser entendida, simplesmente, por apontar algo errado sobre alguma coisa, o essencial é a profundidade do ato de criticar. Este, por sua vez, merece o esclarecimento salutar. Fragmentar a estrutura de um pensamento ou de uma ação exigir uma mudança, além de estabelecer certos limites. Um processo doloroso que às vezes requer cautela e abstinência de princípios. Tais princípios encubados em nós pela forma como fomos educados ou pela cultura e o meio em que vivemos, que se tornam verdades absolutas, é preciso que sejamos livres de preconceitos, esse é o ponto emergente da questão.



Quando a crítica parte de nós mesmos para se mesmo ela alcança sua grandeza. O outro precisa nos conduzir a uma autocritica, conscientizando-nos de que é preciso colocar em questão o que se apresenta, para saber onde está a verdade.



Como é favorável a crítica diante da realidade que vivemos e das verdades que aprendemos para nos colocarmos como um investigador da sabedoria. A critica é um grande passo para filosofar.





Lucas Alves