segunda-feira, 30 de junho de 2008

Brasil, país do cinema!

Sempre fui um admirador de cinema em curta metragem, isso talvez pelo fato que só já assistir os melhores. O filme em curta metragem tem o propósito bem claro de transmitir uma mensagem, ou melhor, sempre com uma moral da história explícita. Para o público em geral às vezes é complicado entender um “curta-metragem”. Isso se dá pela linguagem muitas vezes simbólica e uma visão côncava da realidade.

Sempre que vejo uma produção brasileira, seja curta-metragem ou um longa-metragem, fico encantado e orgulhoso de saber que nesse país existe sim ótimos atores e atrizes, sem falar da qualidade de toda uma equipe que está “por traz das câmeras”.

Para exemplificar isso, coloco aqui um curta-metragem clássico chamado Ilha das Flores, uma verdadeira obra prima da produção da sete arte nacional.











Lucas Alves

terça-feira, 24 de junho de 2008

Arrumando o Armário



Não tem como fugir, por mais que se resista, sempre chega a hora de arrumar o armário.

Estamos sempre aprendendo alguma coisa, conhecendo outras pessoas, enfim, experimentando algo na vida. Certas coisas lembramos outras levamos para o esquecimento, mas o crucial é que tudo que entra em contato conosco nos marca profundamente, deixando uma contribuição para a forma como vemos o mundo e nos portamos nele. Numericamente são milhares de impressões, perspectivas e sentimento que nos invade a todo momento de uma forma avassaladora, fazendo com que a confusão imperi em nossa cabeça.



Se observarmos astutamente podemos perceber que, muitas vezes, a raiz para as crises, o stress, a disilusão pessoal está na confusão heterogênia das sensações que captamos. Não é difícil encontrar pessoas, digamos, mal-resolvidas ou que apresentam certas atitudes esdrúxulas até mesmo para si mesmo. Outras pessoas chegam a reconhecer que a vida está realmente um caos. Tudo isso só há porque o imperio da confusão mental predomina ostensiosamente.



Ao entrarmos em contato com algo, não sabemos muito bem o que estamos sentindo, fazendo com que a postura que se toma, diante de algo, seja um verdadeiro equívoco. Isso acarreta, por exemplo, o fato de uma pessoa pensar e dizer que ama outra pessoa, sendo que na verdade o que realmente sente é tesão ou admiração por tal. Contudo, as atitudes passam a ser uma camuflagem provocada pelo o que se pensa ser com o que de fato seja. Das atitudes que se têm, boa parte delas são consequência de uma confusão mental.


Para que tudo proceda bem é preciso ter ordem. O apaziguamento mental é uma tarefa árdua que requer uma vontade inabalável de conhecer a si mesmo. Questionando, a todo momento, o que se sente, não acomodando-se com o superficial e entendendo a fundo o que se passa, esses são os caminhos a serem trilhados para ser feliz originalmente.


Ter as coisas organizadas na gaveta certa é muito mais fácil, daí nem precisa perder tempo procurando. "Arrume o armário," diz a mamãe!



Lucas Alves


quinta-feira, 19 de junho de 2008

Blog X Orkut


O orkut é uma página de relacionamento da web com mais de um milhão de pessoas cadastradas, mas nesses últimos dias perdeu um membro. Esse membro sou eu. O “meu” orkut já tinha quantro anos de existência, chegou a ter mil pessoas adicionadas (capacidade máxima permitida para cada usuário), reduzi para 279 “amigos” adicionados. No entanto, depois de horas de reflexão, entre os pos e contras, optei pelo meu suicídio orkutiano, que aconteceu numa tarde de domingo.


Antes desse acontecimento descrito, vinha observando que o orkut tornou-se uma religião, onde cada fiel precisava cumprir o rito orkutiano de olhar os próprios recados e respondê-los, sendo que algumas pessoas apagam-os por receio dos bisbilhoteiros. Em seguida, cai-se na situação de olhar o perfil dos outros, daí entre um recado e uma foto já se sabe que o amigo do amigo de alguém esteve em determinado lugar com certas pessoas. O orkut prociona encontrar colegas que não se tinha contato a anos e também favorece conhecer pessoas novas por meio do “add aí”.


Na verdade, eu migrei para os liames dos blogeiros e estou satisfeito nesse novo espaço. Geralmente, visito muitos blogs e percebo que tem muita gente com a mente féstil por aí, isso é bom, ou melhor é otimo, pois estamos lendo e produzindo. Nos blogs, ao invés de fotos pessoais há fotos-notícias que são comentadas com rigor crítico. A pergunta “quem sou” é respondia a altura nas intrelinhas de textos dignos de comentários certeiros. Os vídeos, postados nos blogs, ganham respaudos de legendas erudidas, não sendo só um vídeo postado por considerá-lo “bunitinho”. Além disso, nos blogs, os adicionados amigos ganham características de parceiros.


Entre o ambiente de relacionamento do orkut e o compromisso desafiador de postar no blog, prefiro as provocações dos leitores de um blog. Não tenho nada contra o orkut, nem faço apologia ao blog, mas se pensarmos bem os interesses de um e outro são diferentes. É nas diferenças que se pode admitir a liberdade de escolha, nunca se esquecendo que a escolha é do meio onde irá, de certa forma, expressar-se. Onde se expressará? Orkut? Blog? A decisão é sua!





Lucas Alves


terça-feira, 17 de junho de 2008

Falta de inspiração?


A falta de inspiração está me levando a esplanar essas palavras. Sempre que dizemos ou escrevemos algo é porque estamos inspirados ou motivados a isso. Sendo a falta de inspiração repudiada por aqueles que se dedicam a ardua condição de trazer idéias em palavras ao mundo. Reparemos que assuntos não faltam, tudo é assunto (nossa como a rua está barrulhenta!), mas as vezes não regimos o que temos a dizer pela falta de inspiração. A bendita gramática e as leias da lógica precisam ser respeitadas para que o leitor chega ao entendimento, mais um obstáculo para me deixar não inspirado.




Estou escrevendo esse texto, sem um “assunto”, mas tem o ASSUNTO, afinal, a falta de inspiração, que hoje persegue-me, é o assunto desse texto. O Estou querendo mostrar para meus assiduos leitores que tenho o que dizer, mas olha pessoal eu não quero aparecer, muito menos mostrar que sei bem-escrever. Mas vejam bem, estou tratando da falta de inspiração e não da falta de assunto. Isso, talvez, não seja nada chamativo, muito menos interessante para ti leitor, mas é um estante que estou passando que acabou virando o assunto do texto.




Na verdade, preciso concluir essas singulares palavras sobre a falta de inspiração. É bom, em dias ou outros, sentir-se assim, porque isso me fazer lembrar que escrever é um arte, onde cada palavra, frase, idéia precisam chegar à grandeza da inspiração, e essa fez-me escrever a necessidade de inspirar-se sempre.




Um autor que não conseguia escrever, mas acabou escrevendo que a falta de inspiração é um assunto inspirador!





Lucas Alves


sábado, 14 de junho de 2008

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Relacionar-se-com


Há tempos que devo a esse espaço comunicativo umas palavras criticistas sobre o que seja relacionamento e como tal se manisfesta. Relacionamento é algo que é universar, ou seja , não é uma situação somente humana, pois sabemos que tudo está em singelo e complexo estado de relacionar-se-com. Tudo na natureza, ou quiça no Universo, está a todo momento relacionando-se-com, essa condição é a base para afirmarmos que existe vida.




A observação astuta das coisas a nossa volta comprova que o relacionamento está acontecendo a todo momento. A relação assídua que acontece no sistema sola é uma delas. O Sol atrai os planeta fazendo orbitarem a sua volta, dando a eles à luz, gerada no seu cerne. Já os plenetas alinham-se de uma forma que evita o choque um com o outro, se isso não acontecece um colocaria em risco a existência do outro.

No nosso ecossistema, a relação entre os seres também é observável. As plantas estão a todo momento em relação com o sol para produzir fotossíntese, estando ligadas à terra para absorver o necessário para a sua sobrevivência. Os animais irracionais vivem em uma cadeia alimentícia que é imprescindível para a existência dos grupos, sendo que algumas espécies vivem em grupos de iguais, visando a sobrevivência e a preservação de certos costumes presentes repassados dos mais adultos aos mais novos.



Já nas plataformas humanas, o relacionamento é bastante abrangente. Nos relacionamos com o meio ambiente, com nossos pares e com as coisas que inventamos. Todos nós somos responsáveis pelo relacionamento com o ecossistema. Culpar tal governo pelos problemas ambientais não resolve-os, sendo que a atitude de separar o lixo em nossa casa já é um revolucionário avanço a favor do meio ambiente. É crescente o desmatamento de florestas, a extinção de animais, a poluição de águas e do ar. O relacionamento destruidor que temo com o meio ambiente é marcante. É muito estranho isso, pois precisamos prevervar o meio em que vivemos para poder vivermos, mas ao invés disso distruimos. Destruimos para sobreviver? Ou vivemos para destruir?

O relacionamento com nossos pares a cada dia está resumido em uma página de “orkut”. Amizade tornou-se algo descartável, qualquer erro pode levar a “termino”, talvez não sabemos mais o significado da palavra “amigo”, fazendo com que a palavra seja mal empregada. Romance, namoro, essas coisas estão vulgarizadas, não contemplam-se o outro em si, mas sim o “rostinho bonitinho” ou o “corpo legal”. Não podemos esquecer do relacionamento familiar, que últimamente tem sindo classificado como brutal. Há de ser classificado assim, com essas notícia de que supostamente um pai tenha jogodo a própria filha pela janela do sexto anda levando à morte. Outra classificação não se sabe dá ainda, como o caso do pai que manteve a própria filha em cativeiro e tendo contatos sexuais com a mesma.


Todas essas manisfestações relacionais exemplificadas acontecem com pares dos qual mantemos laços afetivos. E com aqueles que acabamos de encontrar? O que pensa sobre isso o jovem, que nessa semana, foi espancado brutalmente por um grupo de outros jovens. Ah! Como anda nossos cuidados com nossas coisas? Afinal, temos relacionamento diários com nossa cama, nosso computador, com o copo que tomamos água e o tapete que limpa nossos pés. Que tipo de valor damos para à roupa que vestimos? Ou para à vasora que nos ajuda limpar a casa?

Estamos relacionando-se-com todo estante, seja com o ecossistema, seja com os nossos pares, ou com as coisas que inventamos para nos ajudar. Temos que nos relacionar para nos mantermos vivos. Na verdade, a vida é relação. Mas o que estamos fezendo com nossas vida? Destruindo? Descuidando? O ser humano é dotado de racionalidade, mas temos que racionalizar o que pensamos sobre o que é relacionamento para, daí, vivermos com os outros buscando a perfeição de tal pensamento. Nisso, relacionar-se consigo mesmo é o reduto para sabermos bem o que seja relacionar-com o que está a nossa volta.





Respeito, acolhimento, cuidado, com se relacionar!




Lucas Alves

terça-feira, 10 de junho de 2008

...dia dos Namorados




O Dia dos Namorados está chegando,é uma daquelas datas do comércio. Mas não dá para deixar o clima de romantismo de lado. Dêem uma olhada nesse trailer de Wall-E especial para a data. Fiquei com mais vontade de ver!





Lucas Alves (solteiro) hehehehe